sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Método Calatrava




Viajar é sem dúvida uma das melhores formas de gastar os minutos, horas ou dias da nossa existência.
E é-o, na minha opinião, por variadíssimas razões. Costumo utilizar a seguinte máxima: por cada país onde se tenha vivido e por cada língua que se fale é outra vida que se tem. Ora viajar permite-nos experimentar um pouco outra vida por algum tempo antes de regressarmos ao quotidiano.




Um aspecto interessantíssimo que noto após todas as viagens que fiz é que há sempre algo que me marcou especialmente. Por vezes nem é aquilo que durante a viagem mais me surpreendeu ou entusiasmou, contudo, e ao contrário das outras experiências vivenciadas, essa lembrança vai ser cada vez mais relembrada tornando-se como que o símbolo do local visitado.

Lisboa, Barcelona, Suécia. Três viagens que tive o prazer de realizar. Se tentarmos fazer um breve raciocínio de interligação entre os três locais provavelmente não encontraremos muitos pontos em comum.
No meu caso particular houve algo especialmente marcante nestes três sítios que pode ser resumido num nome:
Santiago Calatrava.
O enorme arquitecto ibérico com obras impressionantes por vários cantos do mundo.








É incrível como o génio de algumas mentes brilhantes, como a de Calatrava, podem marcar a vida de tantas pessoas, torná-la mais alegre, cada vez mais entusiasmada em conhecer mais o mundo e apreciar aquilo que de bom ele tem para nos oferecer.
Felizmente os artistas continuam a existir por todo o mundo, tornando especiais os minutos, horas ou dias da nossa existência que são gastos a apreciar as suas criações.

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