Ano novo, vida nova.
Bem, já que o ano começou com tantas coisas diferentes para mim, desde novo local de trabalho e novo local de residência, vou também aproveitar para escrever sobre uma arte "nova" (em relação ao blogue, claro está).
Concorde-se ou não com os métodos do comunismo capitalista chinês, e pessoalmente até nem me agrada muito), a verdade é que a China tem demonstrado potencialidades enormes em várias áreas, as quais não podem ser ignoradas ou negligenciadas. É também neste contexto que se enquadra a arte chinesa cada vez mais feroz e faminta de reconhecimento. Os artistas chineses apadrinhados por Li Xiang Ting tem vindo a ter um reconhecimento mundial, as suas obras tem atingido grandes valorizações muitas vezes suportadas pelo capital dos magnatas locais que, apesar de profundamente ignorantes quanta à arte, precisam de diversificar as suas aplicações financeiras. Não quero com isto dizer que não exista qualidade na arte chinesa, nem teria competência para tal, pelo contrário cada vez tenho mais interesse em a conhecer.
A explosão artística na Cidade Proibida tem o seu epicentro no 798 Dashanzi Art District. Ali nascem quase todos os dias novas galerias, são produzidos novos quadros e novas esculturas. A miscelânea entre bares, cafés, galerias, visitantes estrangeiros, artistas e locais cria um ambiente quase paranóico. A ler e/ou visitar.
Sem comentários:
Enviar um comentário